Atletas cristãos para quem torcer nas Olimpíadas 2024

Atletas cristãos para quem torcer nas Olimpíadas 2024 ( Imagem: Instagram)
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Deus tem levado ao mundo a mensagem da cruz por meio de atletas cristãos nas Olimpíadas 2024.

Afinal, em 2024 os olhos de todos estão mirando tudo que acontece na França, capital que recebe os jogos.

Por isso, se você quer saber quem são os atletas cristãos para torcer e se inspirar, confira a lista que preparamos para você tirar de vez a curiosidade.

Cristo nas nações: Conheça os atletas cristãos que brilham nos Jogos Olímpicos de Paris 2024

As unhas coloridas de Italo Ferreira, com a palavra “fé” escrita em cada uma delas, chamaram atenção durante os Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, onde o surfista ganhou a medalha de ouro na primeira competição de surf na história das Olimpíadas.

Atletas cristãos para quem torcer nas Olimpíadas 2024 ( Imagem: Instagram)
Atletas cristãos para quem torcer nas Olimpíadas 2024 ( Imagem: Instagram)

Além dessa demonstração de sua crença religiosa, Italo orava todos os dias às 3 da manhã enquanto esteve na capital do Japão.

“Minha mãe me disse que é a hora que Deus está mais livre para atender aos nossos pedidos”, diz o atleta, que é evangélico.

Outros medalhistas olímpicos brasileiros também agradeceram a Deus pelas conquistas alcançadas, alguns publicamente, outros, de forma mais reservada.

Conheça outros atletas cristãos que foram à Tóquio representar o Brasil nesses Jogos Olímpicos 2020.

Fernando Scheffer: Bronze na Natação

Além dele, natural de Canoa/RS, Fernando Scheffer conquistou a medalha de bronze na natação na prova dos 200m livres.

Vale destacar que o nadador é membro da Congregação Evangélica Luterana Castelo Forte, na cidade onde nasceu, e chegou a competir nos Jogos Internacionais Luteranos da Rede de Escolas da ULBRA.

Rebeca Andrade: Pioneira na Ginástica

Em seguida, ao som de ‘Baile de Favela’, Rebeca Andrade, de 22 anos, ganhou a medalha de prata na ginástica artística e se tornou a primeira medalhista olímpica da ginástica feminina do Brasil.

No entanto, no Instagram, a ginasta nascida em Guarulhos/SP, ao compartilhar uma foto da sua conquista, agradeceu a Deus e escreveu um trecho da canção ‘Sabor de Mel’, da cantora Gospel Damares. Rebeca é membro da Igreja Tenda do Avivamento.

Rayssa Leal: A Jovem Fadinha do Skate

Posteriormente, temos a Fadinha, Rayssa Leal, que com apenas 13 anos se tornou a medalhista olímpica brasileira mais jovem da história ao ganhar a prata no skate feminino, além de ser a atleta mais jovem de toda a equipe do Brasil em Tóquio.

Assim, a jovem atleta e sua família frequentam a Igreja Batista de Imperatriz, no Maranhão, cidade natal de Rayssa. “Eu não sei explicar tudo que estou vivendo. Só sei agradecer. Obrigada Deus. Obrigada Família, amigos, @cbskskate. E a todos vocês que torceram muito”, escreveu Rayssa em uma publicação no Instagram.

Abner Teixeira: Bronze no Boxe

Por outro lado, o pugilista Abner Teixeira, que lutou nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020 na categoria peso pesado masculino (81 kg a 91 kg), ganhou a medalha de bronze para o Brasil.

Dessa forma, momentos antes da luta, a mãe de Abner, Izaudite, disse que ligou para o filho e orou com ele. Com o prêmio, o boxeador planeja dar uma casa à mãe.

Thiago Braz: Bronze no Salto com Vara

Em seguida, temos o medalhista de ouro no Rio 2016 e bronze em Tóquio 2020, Thiago Braz também é recordista olímpico do salto com vara com 6,03 metros de altura.

Assim, evangélico, durante os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em entrevista à TV Globo, Thiago falou de sua fé em Deus: “Durante a minha carreira, eu aprendi a ter fé e confiar em Deus. E isso tem me ajudado em muitas coisas, até mesmo na concentração, e eu tenho colocado em prática. Para mim isso é especial”, afirmou Thiago.

Kelvin Hoefler: Prata no Skate Street

Depois, temos talvez o atleta olímpico brasileiro mais reservado de todos, Kelvin Hoefler é dono da primeira medalha do Brasil nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020.

Isso porque, o skatista ganhou a prata na modalidade Skate Street Masculino, incluída pela primeira vez nas Olimpíadas.

Daniel Cargnin: Bronze no Judô

A segunda medalha brasileira na Olimpíada de Tóquio foi do judoca Daniel Cargnin, que conquistou o bronze ao vencer o israelense Baruch Shmailov.

“Hoje é minha vez! Chegou o grande dia! Quero entrar no tatame e representar todos da melhor maneira possível, com uma medalha nos Jogos Olímpicos. A preparação foi a melhor possível, confio em mim e conto com o apoio de vocês. Que Deus nos abençoe”, escreveu Daniel no Instagram no dia em que começou a competir em Tóquio.

Os Jogos Olímpicos de Tóquio 2020 foram uma celebração de fé, dedicação e talento para muitos atletas brasileiros. A crença religiosa desempenhou um papel significativo na trajetória desses campeões, inspirando-os a alcançar o pódio e fazer história para o Brasil.

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